Após intercâmbio com o grupo ‘Teatro de Maquinaria’, o Coletivo Onírico de Teatro começa a utilizar algumas partituras da biomecânica do encenador russo Vsevolod Meyerhold como treinamento, e passa a pensar tais partituras como sendo também objeto estético. A partir da iniciativa de uma das integrantes do grupo, Maria Clara Teixeira, que já possuía alguma experiência na direção de dois curta-metragens – “Agda de Hilda” e “O Cara Passa” – nasce a ideia de realizar um vídeo arte.
O vídeo tem como base a partitura da Pedra, a intervenção no espaço urbano e a trajetória da matéria: da natureza ao lixão.