A partir de um processo colaborativo, com direção e dramaturgia de Rafael Carvalho, o espetáculo traz como tema conflitos universais e questões inerentes ao ser-humano dos dias atuais. A formação de uma identidade; o amadurecimento; o mundo capitalista; o lixo e o consumismo demasiado; os mecanismos de poder; a sexualidade; a loucura e a sanidade.

Baseado em pesquisas sobre o universo da tradição oral e dos contos populares, o espetáculo “Catação de Histórias e Contação de Lixo” partiu de um processo de criação colaborativa e usou a coleta de três histórias da cultura oral do Brasil, Japão e Rússia como base de dramaturgia.

O que podem os corpos diante da seca e da inundação? Entre respostas escutadas pelos transeuntes que trafegavam pela ciência e mito ( “não chove por que Deus quer” ou “a culpa é do homem que esta maltratando o planeta”) o Coletivo Onírico de Teatro cria a performance “Um Clima bom para tomar outros banhos”.

Primeira montagem do grupo, o espetáculo Purtan Kohan foi concebido a partir do estudo da obra de Antonin Artaud, escritor, ator e diretor francês do século XX.

Questionamentos sobre a figura clássica do Papai Noel.

Aborda a higienização das ruas e a expulsão dos artistas de rua dos grandes centros urbanos.

Ação performática com os temas Excesso, Sonho e Risco.

Baseada no Livro “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carrol.

Após intercâmbio com o grupo ‘Teatro de Maquinaria’, o Coletivo Onírico de Teatro começa a utilizar algumas partituras da biomecânica do encenador russo Vsevolod Meyerhold como treinamento, e passa a pensar tais partituras como sendo também objeto estético.